Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. Os que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos:…
Fico com a impressão, que admito esteja errada, de que há pessoas que por razões de mero oportunismo político eleitoralista, insistem em transformar o drama da pobreza numa bandeira que se agita em função de certas conveniências, inclusivamente temporais, já porque não creio que seja plausível que das suas ações resulte qualquer decisão passível de contribuir para uma resolução do problema. A pobreza é um flagelo que tem vindo a crescer, à medida que os países começam a sentir o impacto da crise econômica. Os trabalhadores com salários mais baixos, os agregados familiares penalizados pelo desemprego, muitas vezes devido à pouca formação escolar dos seus membros e à volatilidade dos sectores que os empregam e às patifarias dos empresários que muitas vezes de sérios nada têm, acabam por ser os que mais sofrem.
Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. O que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos, para que sejam menos pobres. Eles não precisam de “procuradores” dos seus males, porque muitas vezes, numa dialéctica política de confronto entre oposição e poder, o sofrimento dessa gente, as suas expectativas, as suas esperanças, os seus sonhos, acabam por enterrar-se num lamaçal de oportunismos e oportunistas.
Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. O que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos, para que sejam menos pobres. Eles não precisam de “procuradores” dos seus males, porque muitas vezes, numa dialéctica política de confronto entre oposição e poder, o sofrimento dessa gente, as suas expectativas, as suas esperanças, os seus sonhos, acabam por enterrar-se num lamaçal de oportunismos e oportunistas.
Por: Danilo 3° A