domingo, 5 de dezembro de 2010

Pobreza


Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. Os que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos:…
 Fico com a impressão, que admito esteja errada, de que há pessoas que por razões de mero oportunismo político eleitoralista, insistem em transformar o drama da pobreza numa bandeira que se agita em função de certas conveniências, inclusivamente temporais, já porque não creio que seja plausível que das suas ações resulte qualquer decisão passível de contribuir para uma resolução do problema. A pobreza é um flagelo que tem vindo a crescer, à medida que os países começam a sentir o impacto da crise econômica. Os trabalhadores com salários mais baixos, os agregados familiares penalizados pelo desemprego, muitas vezes devido à pouca formação escolar dos seus membros e à volatilidade dos sectores que os empregam e às patifarias dos empresários que muitas vezes de sérios nada têm, acabam por ser os que mais sofrem. 
Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. O que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos, para que sejam menos pobres. Eles não precisam de “procuradores” dos seus males, porque muitas vezes, numa dialéctica política de confronto entre oposição e poder, o sofrimento dessa gente, as suas expectativas, as suas esperanças, os seus sonhos, acabam por enterrar-se num lamaçal de oportunismos e oportunistas.
Por: Danilo 3° A

A Violência no Trânsito

A violência no trânsito está cada vez mais aumentando e ficando mais grave, pois esta acontecendo muitos acidentes e brigas no trânsito.
Cada segundo que passa uma pessoa morre em acidentes de trânsito. Isso só acontece,por causa da falta de respeito dos motoristas e até mesmo dos pedestres.
Com a falta de respeito dos cidadãos, causa até mesmo acidentes, briga que levam até a morte.
Até quando um cidadão toma algum tipo de bebida alcoólica e sai dirigindo o automóvel embriagado pode ocorrer acidentes graves, e o mesmo cidadão pode ser a vitima.
Muitas das vezes acontecem brigas no trânsito, por causa que um cidadão buzina para o outro cidadão que não gostou, e então começa a confusão que pode levar à morte, mesmo daquelas pessoas que não estão na confusão.
Essa violência no trânsito deve acabar. Os cidadãos devem respeitar a VIDA. Um bom conselho: "Se beber não dirija. Se for dirigir não beba" Se você respeitar as leis do trânsito, você salvará muitas vidas, principalmente a Sua!!!

Por: Amanda Cardoso Silva 2° A

Desigualdade Social

Vivemos em um mundo onde a desigualdade social está por toda parte, uns tem tudo
e outros não tem nada. Do que adianta vivermos em um mundo tecnologico e convivermos
todos os dias com pessoas passando fome, sem um lar e uma vida digna que um cidadão
merece? A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo
que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo.
A imagem mostra uma casa bem instruturada e outra pobre, isso mostra a desigualdade social que se
encontra o nosso país. Na minha opinião é preciso que as autoridades deveriam projetar uma vida mais
digna e com oportunidades de conhecimento para as pessoas com baixa renda para que possam trabalhar
e ter o sustento do lar entre outros.
Não podemos simplesmente cruzar os braços e esperar um mundo melhor, temos que estarmos conscientes
do nosso papel e da nossa responsabilidade diante de tão grave problema. Com o apoio de todos teremos grandes
oportunidades de alcançar um amanhã mais digno e humano!

Por: Larisse R Cândido 2° B
Em Catalão esta tendo muita violência, nunca pensei que essa cidade iria ter violência dessa maneira, ouço no radio casas sendo assaltadas,mulheres estupradas e muito mais.Mas para conter isso não estamos tendo ajuda de policiais, e ate estes estão ajudando os criminosos,com medo ou que não presta!E para conter a violência temos que ter ajuda do governo,muitas da vezes essas pessoas querem ajuda e demonstram com ato de violência!!!  


Por: Lourrane Machado
No brasil,a violência esta aumentando cada vez mais,a todo momento se vê noticias de violência na TV, e nas ruas.não se vê falar em outra coisa,a não ser violência.
são crianças estupradas,filhos e mulheres violentadas( a cada 15 segundos uma mulher violentada no brasil) isso tem que mudar,cada um fazer sua parte e se valorizar e dar valor nas pessoas que gostam de Você !!! 

Por: Andressa Pires
A desigualdade social em nosso país,está relacionada com a distribuição de renda, ou seja, de como as riquezas são distribuídas entre a população.Todavia, a maior característica da economia catalana, ao menos no que tange aos municípios mais ricos de Goiás é sua desigualdade social, sensivelmente menor. Assim, mais do que um município de muita gente rica, o modelo catalano privilegiou a classe média, sendo a sociedade catalana menos desigual do que, por exemplo, os municípios do sul e sudoeste goianos, como Rio Verde, Jataí e Itumbiara."Mas essa situação pode ser mudada, basta mudarmos nossa consciência social e deixamos de ser acomodados e conformados diante desse quadro social de desprezo e desapego.


Por: Flávia Caroliny

Desigualdade social influencia escolaridade

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra o aproveitamento escolar de crianças que vivem em favelas é menor que o das que vivem fora da favela e têm as mesmas condições sociais.
O levantamento também aponta que crianças que moram em favelas próximas a áreas mais ricas têm uma série de vantagens em relação as que vivem longe dessas áreas, porque a localidade permite, por exemplo, maior acesso a equipamentos urbanos, que existem em maior número nesses locais. Com essa desigualdade social as pessoas de classe baixa acaba não tendo oportunidade de se tornar pessoas de sucesso , e um dos grandes culpados é o governo.

Por: Vanessa Araújo 2° C

A violência urbana num país como  o Brasil, de instituições frágeis, profundas desigualdades econômicas e uma tradição cultural de violência,
 a realidade do cotidiano das grandes cidades é violenta. São freqüentes os comportamentos criminosos graves, como assassinatos, linchamentos, assaltos, tráfico de drogas, 
tiroteios entre quadrilhas rivais e corrupção, além do desrespeito sistemático às normas de conduta social estabelecidas pelos códigos legais ou pelo costume. 
  A sociedade admite passivamente tanto a violência dos agentes do estado contra as pessoas 
mais pobres quanto o descompromisso do indivíduo com as regras de convívio,ficam impunes o uso da tortura pela polícia como método de investigação;
 a ocupação de espaços públicos por camelôs e donos de carros; as infrações de trânsito; a incompetência administrativa; a imperícia profissional; 
a negligência causadora de acidentes e o desrespeito ao consumidor. Entre os cidadãos habituados a esses comportamentos, 
encontram eco as formas violentas de fazer justiça, como a pena de morte, linchamentos e mesmo o fuzilamento sumário.
 É freqüente a aprovação popular da punição violenta sem direito a julgamento.

Por: Jhonathan Serafim 2° B

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A globalização

A globalização trouxe para nós varios progressos nos meios de comunicação, a melhor circulação de pessoas, de mercadorias, de capitais e opções para todos. Todos se beneficiam com a globalização, entretanto o beneficio não é igual para todos. Quanto maior a estruturação da sociedade maior o benefício, quanto menor for a estruturação maior "prejuízo". Como consequência encontramos as desigualdades sociais cada vez mais visíveis. Para minimizar os efeitos ruims precisamos de uma estruturação social, política, econômica e financeira que faça que ocorra o desenvolvimento de todos os setores da sociedade. 


Por: Jhean Carlos

O Crack

O crack é um pesadelo que assombra várias famílias, um pesadelo que atormenta mães em suas casas solitárias sem saber onde seus filhos  estão se estão vivos, ou se vão chegar bem em casa. Essa é a realidade de varias famílias brasileira.
            O crack tem o potente poder viciante, basta apenas uma vez para ficar viciado. Sem um acompanhamento de um especialista, após a primeira vez de uso, são necessários apenas 5 anos para levar a obito.
A droga não escolhe adulto, rico, pobre, criança, mulher, homem, todos podem ser vitimas do crack. Pessoas em busca de liberdade, de prazer ou de um alivio momentâneo, esse é o perfil das pessoas que se viciam em crack.
“O crack destruiu a minha vida. Cheguei a roubar correntes de ouro da minha mãe para trocar por pedras”. Esse é o depoimento de um garoto de 13 anos viciado na droga, bastaram Três meses de uso para o adolescente roubar.
Maria, a mãe do menino, disse que a maior dor que sente é quando o filho, em crise de abstinência, pede para ela ir à boca de fumo comprar crack. “Ele me implora para eu ir comprar a droga. Depois pega um pedaço de cano PVC, coloca papel alumínio, e diz que já está pronto para fumar o crack, mas que falta a pedra. Isso corta o meu coração”.
            O crack pode parecer uma realidade distante, que é mais encontrada nas grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro de fato isso é uma verdade, mas, o crack também está se espalhando pela cidade do interior. Em Catalão também pode ser encontrado essa droga, ela tem se popularizado no meio dos jovens catalanos. Dirigindo pela cidade não é difícil encontrar jovens pedindo dinheiro para alimentar seu vicio. E pela falta de clinicas especializadas na reabilitação desses jovens essa realidade se torna cada vez mais freqüente.
 “O sucesso de qualquer tratamento depende da disposição de vontade de quem deseja se livrar do vício.”

Por: Lucas de Moura Lima.