domingo, 5 de dezembro de 2010

Pobreza


Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. Os que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos:…
 Fico com a impressão, que admito esteja errada, de que há pessoas que por razões de mero oportunismo político eleitoralista, insistem em transformar o drama da pobreza numa bandeira que se agita em função de certas conveniências, inclusivamente temporais, já porque não creio que seja plausível que das suas ações resulte qualquer decisão passível de contribuir para uma resolução do problema. A pobreza é um flagelo que tem vindo a crescer, à medida que os países começam a sentir o impacto da crise econômica. Os trabalhadores com salários mais baixos, os agregados familiares penalizados pelo desemprego, muitas vezes devido à pouca formação escolar dos seus membros e à volatilidade dos sectores que os empregam e às patifarias dos empresários que muitas vezes de sérios nada têm, acabam por ser os que mais sofrem. 
Quando se fala em pobreza, temos que ser sérios. Negar que não existe pobreza é afirmar-se apologista de que a terra é quadrada ou que a cor do mar é verde às riscas. A pobreza existe, em vários patamares distintos entre si. O que os pobres de qualquer sociedade precisam é de medidas concretas, de condições para que sofram menos com as privações a que estão sujeitos, para que sejam menos pobres. Eles não precisam de “procuradores” dos seus males, porque muitas vezes, numa dialéctica política de confronto entre oposição e poder, o sofrimento dessa gente, as suas expectativas, as suas esperanças, os seus sonhos, acabam por enterrar-se num lamaçal de oportunismos e oportunistas.
Por: Danilo 3° A

A Violência no Trânsito

A violência no trânsito está cada vez mais aumentando e ficando mais grave, pois esta acontecendo muitos acidentes e brigas no trânsito.
Cada segundo que passa uma pessoa morre em acidentes de trânsito. Isso só acontece,por causa da falta de respeito dos motoristas e até mesmo dos pedestres.
Com a falta de respeito dos cidadãos, causa até mesmo acidentes, briga que levam até a morte.
Até quando um cidadão toma algum tipo de bebida alcoólica e sai dirigindo o automóvel embriagado pode ocorrer acidentes graves, e o mesmo cidadão pode ser a vitima.
Muitas das vezes acontecem brigas no trânsito, por causa que um cidadão buzina para o outro cidadão que não gostou, e então começa a confusão que pode levar à morte, mesmo daquelas pessoas que não estão na confusão.
Essa violência no trânsito deve acabar. Os cidadãos devem respeitar a VIDA. Um bom conselho: "Se beber não dirija. Se for dirigir não beba" Se você respeitar as leis do trânsito, você salvará muitas vidas, principalmente a Sua!!!

Por: Amanda Cardoso Silva 2° A

Desigualdade Social

Vivemos em um mundo onde a desigualdade social está por toda parte, uns tem tudo
e outros não tem nada. Do que adianta vivermos em um mundo tecnologico e convivermos
todos os dias com pessoas passando fome, sem um lar e uma vida digna que um cidadão
merece? A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo
que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo.
A imagem mostra uma casa bem instruturada e outra pobre, isso mostra a desigualdade social que se
encontra o nosso país. Na minha opinião é preciso que as autoridades deveriam projetar uma vida mais
digna e com oportunidades de conhecimento para as pessoas com baixa renda para que possam trabalhar
e ter o sustento do lar entre outros.
Não podemos simplesmente cruzar os braços e esperar um mundo melhor, temos que estarmos conscientes
do nosso papel e da nossa responsabilidade diante de tão grave problema. Com o apoio de todos teremos grandes
oportunidades de alcançar um amanhã mais digno e humano!

Por: Larisse R Cândido 2° B
Em Catalão esta tendo muita violência, nunca pensei que essa cidade iria ter violência dessa maneira, ouço no radio casas sendo assaltadas,mulheres estupradas e muito mais.Mas para conter isso não estamos tendo ajuda de policiais, e ate estes estão ajudando os criminosos,com medo ou que não presta!E para conter a violência temos que ter ajuda do governo,muitas da vezes essas pessoas querem ajuda e demonstram com ato de violência!!!  


Por: Lourrane Machado
No brasil,a violência esta aumentando cada vez mais,a todo momento se vê noticias de violência na TV, e nas ruas.não se vê falar em outra coisa,a não ser violência.
são crianças estupradas,filhos e mulheres violentadas( a cada 15 segundos uma mulher violentada no brasil) isso tem que mudar,cada um fazer sua parte e se valorizar e dar valor nas pessoas que gostam de Você !!! 

Por: Andressa Pires
A desigualdade social em nosso país,está relacionada com a distribuição de renda, ou seja, de como as riquezas são distribuídas entre a população.Todavia, a maior característica da economia catalana, ao menos no que tange aos municípios mais ricos de Goiás é sua desigualdade social, sensivelmente menor. Assim, mais do que um município de muita gente rica, o modelo catalano privilegiou a classe média, sendo a sociedade catalana menos desigual do que, por exemplo, os municípios do sul e sudoeste goianos, como Rio Verde, Jataí e Itumbiara."Mas essa situação pode ser mudada, basta mudarmos nossa consciência social e deixamos de ser acomodados e conformados diante desse quadro social de desprezo e desapego.


Por: Flávia Caroliny

Desigualdade social influencia escolaridade

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) mostra o aproveitamento escolar de crianças que vivem em favelas é menor que o das que vivem fora da favela e têm as mesmas condições sociais.
O levantamento também aponta que crianças que moram em favelas próximas a áreas mais ricas têm uma série de vantagens em relação as que vivem longe dessas áreas, porque a localidade permite, por exemplo, maior acesso a equipamentos urbanos, que existem em maior número nesses locais. Com essa desigualdade social as pessoas de classe baixa acaba não tendo oportunidade de se tornar pessoas de sucesso , e um dos grandes culpados é o governo.

Por: Vanessa Araújo 2° C

A violência urbana num país como  o Brasil, de instituições frágeis, profundas desigualdades econômicas e uma tradição cultural de violência,
 a realidade do cotidiano das grandes cidades é violenta. São freqüentes os comportamentos criminosos graves, como assassinatos, linchamentos, assaltos, tráfico de drogas, 
tiroteios entre quadrilhas rivais e corrupção, além do desrespeito sistemático às normas de conduta social estabelecidas pelos códigos legais ou pelo costume. 
  A sociedade admite passivamente tanto a violência dos agentes do estado contra as pessoas 
mais pobres quanto o descompromisso do indivíduo com as regras de convívio,ficam impunes o uso da tortura pela polícia como método de investigação;
 a ocupação de espaços públicos por camelôs e donos de carros; as infrações de trânsito; a incompetência administrativa; a imperícia profissional; 
a negligência causadora de acidentes e o desrespeito ao consumidor. Entre os cidadãos habituados a esses comportamentos, 
encontram eco as formas violentas de fazer justiça, como a pena de morte, linchamentos e mesmo o fuzilamento sumário.
 É freqüente a aprovação popular da punição violenta sem direito a julgamento.

Por: Jhonathan Serafim 2° B

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A globalização

A globalização trouxe para nós varios progressos nos meios de comunicação, a melhor circulação de pessoas, de mercadorias, de capitais e opções para todos. Todos se beneficiam com a globalização, entretanto o beneficio não é igual para todos. Quanto maior a estruturação da sociedade maior o benefício, quanto menor for a estruturação maior "prejuízo". Como consequência encontramos as desigualdades sociais cada vez mais visíveis. Para minimizar os efeitos ruims precisamos de uma estruturação social, política, econômica e financeira que faça que ocorra o desenvolvimento de todos os setores da sociedade. 


Por: Jhean Carlos

O Crack

O crack é um pesadelo que assombra várias famílias, um pesadelo que atormenta mães em suas casas solitárias sem saber onde seus filhos  estão se estão vivos, ou se vão chegar bem em casa. Essa é a realidade de varias famílias brasileira.
            O crack tem o potente poder viciante, basta apenas uma vez para ficar viciado. Sem um acompanhamento de um especialista, após a primeira vez de uso, são necessários apenas 5 anos para levar a obito.
A droga não escolhe adulto, rico, pobre, criança, mulher, homem, todos podem ser vitimas do crack. Pessoas em busca de liberdade, de prazer ou de um alivio momentâneo, esse é o perfil das pessoas que se viciam em crack.
“O crack destruiu a minha vida. Cheguei a roubar correntes de ouro da minha mãe para trocar por pedras”. Esse é o depoimento de um garoto de 13 anos viciado na droga, bastaram Três meses de uso para o adolescente roubar.
Maria, a mãe do menino, disse que a maior dor que sente é quando o filho, em crise de abstinência, pede para ela ir à boca de fumo comprar crack. “Ele me implora para eu ir comprar a droga. Depois pega um pedaço de cano PVC, coloca papel alumínio, e diz que já está pronto para fumar o crack, mas que falta a pedra. Isso corta o meu coração”.
            O crack pode parecer uma realidade distante, que é mais encontrada nas grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro de fato isso é uma verdade, mas, o crack também está se espalhando pela cidade do interior. Em Catalão também pode ser encontrado essa droga, ela tem se popularizado no meio dos jovens catalanos. Dirigindo pela cidade não é difícil encontrar jovens pedindo dinheiro para alimentar seu vicio. E pela falta de clinicas especializadas na reabilitação desses jovens essa realidade se torna cada vez mais freqüente.
 “O sucesso de qualquer tratamento depende da disposição de vontade de quem deseja se livrar do vício.”

Por: Lucas de Moura Lima.

Muitos com pouco e poucos com muito!



 Essa é a realidade no mundo. Muitas pessoas têm pouco e poucas pessoas tem muito. Mas no final das contas, de quem é a culpa?

                        A meu ver a culpa é da minoria, pois está na maioria das vezes pensa apenas no seu âmago, e não conseguem ver o que passa por debaixo do seu nariz. Querem apenas dinheiro e luxo, e se preciso for estão dispostos a passar por cima dos mais "pobres", pensando apenas no seu bem estar.
                         O difícil é imaginar como estes conseguem viver, pensando apenas em si - pois isto é repugnante - , vivem em uma bolha, em um "mundinho cor de rosa", e se mascaram diante da realidade.
                         Já a maioria - os pobres - vivem em situações precárias, não tem uma moradia digna - moram em favelas, onde muitas vezes são submetidos ao tráfico ou rendidos pelo crime organizado, moram também embaixo de pontes - se tornam vitimas de problemas causados pela falta de saneamento e por diversas vezes não tem condições de se higienizar.
                         Enfim, no fim das contas creio que a culpa não é apenas da maioria, mas também  da corrupção, pois se nossos governantes trabalhassem com seriedade e disposição viveríamos em um lugar mais digno, podendo assim não só diminuir a pobreza mas também a desigualdade entre maioria e minoria, tornando assim uma sociedade justa que atende todos os que precisam, sem distingui - los de classe social.

Por: Mariane Martins









Artigos de opinião dos alunos sobre Violência e Desigualdade Social, dos alunos do Colégio Dona Iayá.
Tarefa ministrada pela professora Patrícia Castro.
Postagens: Tamara Lopes de Oliveira

Desigualdade social




Muitas pessoas acreditam que a desigualdade social se define em pobreza, e crêem que são os próprios que vivem nessa cruel realidade que buscam com suas próprias mãos tão situação, a velha opinião de que pobre é vagabundo ou acomodado, são opiniões muito equivocadas, pois não é assim que as coisas acontecem. A desigualdade social existe quando a distribuição de renda (R$) é feita de forma diferente sendo que o grande lucro fica nas mãos da minoria, e a maioria da população fica com a pequena parte.
No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo, e esse país deveria parar de procurar rótulos como o país de todos os povos. O país do samba, do futebol, e passar a se preocupar com as pessoas, tentar reverter tão situação, começar a lembrar da nossa gente que trabalha a vida inteira e não tem direito a nada no final das contas, lembrarem daquele pai de família que luta o ano inteiro para chegar ao natal e não poder comprar aquele brinquedo que seu filho tanto sonhou, daquele adolescente que ta nas ruas, não por que quer, mais porque tem que fazer a dura escolha entre estudar e trabalhar.
Nós deveríamos parar de ser tão preconceituosos, deixar de pensar que todos que moram em favelas são traficantes, que todos moradores de ruas estão lá por que querem e por que são preguiçosos, e passar a exigir mais daqueles que nos governam e melhor cumprir nossos deveres para garantir nosso direitos, para amanha poder dizer realmente que nosso pais, é um pais de todos e para todos.

Por: Joana Luiza Costa Batista Netta - 3°A

Desigualdade social

O que é?


A desigualdade social se resume, em muitos com pouco e poucos com muito; ela acontece quando a distribuição é feita de maneira inadequada, portanto, injusta, sendo que enquanto a maior parte do dinheiro fica com a minoria, a maioria sofre com a divisão salarial. A desigualdade presente no Brasil é uma das maiores do mundo, todo dia vemos ou ouimos falar em: violência, moradores de rua, preconceito, prostituição infantil, entre outros. 
  O capitalismo é um dos principais causadores da desigualdade no mundo, apesar que ela vem impregnando a história desde o feudalismo, com isso notamos que a desigualdade é um fatomuito antigo, e sempre sem solução.
"Temos que deixar de ser uma sociedade preconceituosa e embrutecida pela padronização de valores, em que ter vale mais que ser." 

Por: Anderson Rodrigues Pires 

Este artigo não se destina a atacar a classe baixa por seu privilégio de pobreza. O objetivo é fazer com que as políticas públicas invistam na sociedade.




A violência no Brasil acontece principalmente pela diferença econômica e social que existe nas sociedades nacionais.
              O Brasil está mudando, crescendo e progredindo, só que ainda existe a má distribuição de renda para as populações.  Assim o “cidadão” privilegiado vivendo na pobreza, na miséria fica revoltado e tem como solução de vida o “prazer”, seja  envolvendo-se  com drogas ou até mesmo violentando qualquer indivíduo para conseguir o que quer. Tentando fugir da realidade e não saber o que se faz.
              Dentro dessas desigualdades encontra-se  o  comércio clandestino de armas que se transforma em um ato comum do dia-a-dia do cidadão. A arma é usada como um utensílio “doméstico”. (Como se vê atualmente no Rio de Janeiro).
             Entretanto o estado deve dar prioridades a classe baixa, investindo em educação, moradia, saúde,  uma distribuição de renda bem feita, para chegarem numa condição de vida melhor e para que está parte social não tenha necessidades de procurarem e violentarem outras pessoas para terem uma vida descente .  Apesar de ninguém escolher   a  sociedade em que irá nascer.
                O Brasil necessita a radicalização da democracia . A verdadeira radicalização democrática é ampliar os recursos, inclusive de mídia, para os trabalhadores e os mais pobres poderem democraticamente desfrutar das mesmas condições que a elite tem.

Por : Cleusa Cristina de Jesus - 3° A

Violência

 A transformação dos seres humanos através dos séculos, talvez lhes podera consagrar o estado da não violência; atualmente não lhes será possivel tal graça, pois dentro deles está a eterna conquista exempo o Hitler, não lhes importa o meio, eles sempre fazem tudo para ter força e poder. Qual foi o periodo da história da humanidade que não existiram guerras e barbaridades e as que acontecem hoje, apesar de se chamarem civilizados e altas tecnologias sobre todos os conhecimentos existentes , tornando-os mais barbaros e desumanos. Quantos seres sofrem sem saber por que e por quem por causa da violência. Para a violência acabar só o tempo dirá o que fazer.


Por: Jônathas Jetter - 3° A

Desigualdade Social




A desigualdade social se caracteriza pelo fato de algumas pessoas
concentrarem o capital em suas mãos, enquanto varios outras afundam cada
vez mais na inclusão social, precaridade onde vivem, alimentação
ruim,educação pessíma, entre outros fatores agravantes.
Isso faz com que elas partem para a marginalização.
O problema é que, autoridades não dão o minímo para a desigualdade social e
somente nessecitam do poder e da luxuria para se sustentar,esquecendo da
realidade em que muitos vivem e que os levam ao caminho da violência por
falta de oportunidades de emprego, esporte e educação.



Por: Indiara Lorrane Tomaz da Silva - 3º A

As desigualdades sociais: Weber e a estratificação social

Segundo weber, a sociedade se assenta sobre três dimensões distintas :a economia  (consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços),a social, e a politica.
A dimensão econômica estratifica a sociedade através do critérios baseados na riqueza, na posse e na renda.
A extensão social funda uma maneira de estratificação baseada no status. Seu elemento definidor e a honra e o prestigio que as pessoas e o grupo desfrutam ,ou não, desfrutam ,a posição que ocupa na sua profissão ,e em seu estilo de vida.
A dimensão politica funda o modo de estratificação baseado no poder. Quanto mais poder o individuo e o grupo assentarem, melhor eles posicionarão na escala de um reconhecimento no  interior dessas relações de poder e denominação .
A abordagem multidimensional de Max Weber parte do pressuposto de que os inviduos podem se situar  na escala de estratificação de modo diferente nessas três dimensões .

Por: João Marcelo Silva - 3 º A

Karl Marx

Segundo Marx e necessário a existência do homem para que este possa pensar, ou seja, primeiro o homem tem que produzir suas condições matérias e secretas de vida, pelo trabalho, que são os bens necessários a sua existência e à sua sobrevivência.
A esse processo Marx deu o nome de infraestrutura.
Existe uma base econômica na sociedade que esta relacionada as formulas de produção de bens necessária para sobrevivência. A           própria sociedade cria a necessidade sempre superiores em quantidades e sem qualidades e são essas necessidades crescentes que incentivo o desenvolvimento constante das forças produtivas. Assim, o trabalho para o homem e ontológico, quer dizer , indissociável da existência humana – não e uma opção. E por isso que o modo de produção consiste nas forças produtivas e nas relações sociais  de produção que , juntas , criam a existência numa determinada sociedade.
A desigualdade de propriedade cria contradições que provam um processo revolucionário. As forças produtivas e as relações sociais determinadas por elas modificam-se a cada momento, por isso são determinadas  historicamente esse momento ocorre a medida que vão aumentando as necessidades. E materialismo por que o homem esta produzindo sua existência de forma concreta, trabalhando e produzindo as coisas da vida, e assim , a cada mudança dessa maneira de produção faz com que  mude a maneira de se viver também.
Para Marx, não são os pensamentos que determinam a vida :e a vida que  determina os pensamentos. Esta e a base do materialismo histórico em contra posição ao idealismo hegeliano .Não são as relações sociais que determinam a vida e sim ao contrario. Vivemos de acordo com nossa época e produzimos bens necessários para viver cada época.Entretando,vejamos como , segundo Marx , a realidade aparece inventada e invertida tomada de ideologia. Tendo poder nas mãos, a burguesia faz o discurso filosófico que convencem os trabalhadores de que a propostas de modernidade seria o melhor para o futuro.
  O estado burguês de direito politico ,ou , nas palavras de Max, a superestrutura , instui as ideias  de igualdade e liberdade seguindo, com isso, a denominação de sua ideologia. A burguesia tem o poder econômico e consegue tomar o poder politico para convencer a todos que esse e o melhor caminho, com classe social dominante faz uso de um discurso que consiste na afirmação de que todos tem direitos iguais, desde que aceitem a relação de exploração.

Por: Ludimilla Mattos

Uma questão de princípios?

Que a desigualdade social afeta boa parte dos brasileiros todo mundo já sabe, mas a pergunta que não cala é a seguinte: Por que isso acontece?
     Vemos todos os dias, na TV, nos jornais, que a "desigualdade" está acabando, mas será que é mesmo esta a real situação? Não seria mais correto dizer que a POBREZA está acabando, ou será que hoje em dia o “pobre” que sai de casa com toda a dignidade e vai até uma loja comprar uma simples roupa é tratado do mesmo jeito que um rico?
     Será que se uma pessoa entrar em uma joalheria com roupas “menos sociais” será tratado do mesmo jeito que uma pessoa muito bem vestida?
     Já está na hora de pararmos de acreditar no velho conto da igualdade e encarar um problema: Temos sim desigualdade e ela não está acabando, apenas mudando.
     Reconheço que nos últimos anos tenho percebido certa melhora, porém, ela está muito longe do tão esperado fim.
     E por que ela acontece? Será por que quem tem mais dinheiro é melhor? Dinheiro compra dignidade? Honestidade? Não, não compra!
     Será mais digno aquele que fica trabalhando por três horas e recebe quinze mil ou o que fica trabalhando por dez horas e recebe quinhentos e doze reais?
     Será desculpa para a desigualdade o nascimento, como se a pessoa escolhesse o berço antes de vir ao mundo?
     Ou será culpa pura de um sistema onde o rico cada vez mais enriquece e o pobre cada vez mais empobrece, e não falo somente de dinheiro não, falo também de pobreza crítica, cultural, de educação.
     O que não se pode mais admitir é que pessoas fiquem reféns de uma coisa que nem sabe, (e pelo andar da carruagem nem vão saber) de onde vem, muito menos o motivo que os levaram a conviver com isto.
     Temos que aproveitar que o ano de 2010 está acabando e tentarmos aprender com os erros e acertos, pra que possam ser colocados em prática em 2011.
     A desigualdade pode sim acabar, não de uma vez, mas começa com a ajuda de cada um.
     Não, não é uma questão de princípios, e sim INICIATIVA, palavra esta que, você, caro leitor (a) pode começar a colocar em prática agora.
     E então, vamos juntos tomar uma iniciativa?

Por: Lucas Silvério Martins - 3º A

Desigualdade Social




A desigualdade social e um foto q afeta o mundo inteiro ou seja e ocorre em todos os países, vou citar exemplo do Brasil, na sociedade brasileira  a desigualdade social e grande e rico contra pobre  e pobre contra rico, branco contra negro e assim por diante, esta historia pode mudar só depende de quem a estar vivendo q e nos .seja compreensivo com o próximo ame ele com si ele fosse a ultima pessoa do mundo q a desigualdade pode ter um inicio do fim, a desigualdade ver o mundo de forma q os mais fortes são os melhores isto estar errado vamos mudar só depende de nos e um dia iremos diminuir a desigualdade  vamos lutar junto q nos venceremos a luta contra a desigualdade social e viver num mundo aonde seja tudo mais justo.este e meu ponto de vista da desigualdade social.


Por: Matheus Galdino  dos Santos - 2º B

No Brasil, apesar de estar entre as 10 maiores economias mundo... os índices de violência aumentou assustadoramente, elevando o crescimento da indústria de segurança. Blindagem de carros , sistemas de alarmes , travas e grades, hoje são quase que uma necessidade, esse crescimento das indústrias de segurança é devido ao número de crimes, assaltos, roubos e assassinatos que aumentaram principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Em outras palavras pode-se afirmar que, o Brasil é rico mas não é justo e nem seguro.

Por: Daiane do Rosário Martins da Silva - 2º B

As Classes Sociais

As classes sociais definem o conjunto dos indivíduos ou grupos que possuem, dentro da estrutura de uma sociedade, a mesma situação de renda, poder, oportunidade e riqueza. Assim, os cidadãos que pertencem a uma mesma classe social desfrutam coletivamente de igual ou prestígio.
    As classes sociais podem ser definidas a partir das relações econômicas ou de acordo com as ações coletivas, prestígio social, identidade familiar, interesses de grupo, tradições, comportamentos e oportunidades.
   A sociedade brasileira é capitalista- desigual e estratificada. Por meio do trabalho assalariado, nela predomina a produção de serviços e mercadorias que fornecem lucros aos proprietários, remunerando-se a força de trabalho em espécie: um salário ao final da jornada ou do mês.
   Pertencem aos estratos ‘’A’’ e ‘’B’’, às classes altas ou dominantes, às categorias privilegiadas da sociedade. As classes C, D e E vivem de salário, estabelecem uma nova divisão de renda, prestígio e qualificação profissional, ou seja, fazem parte das classes Média ou Baixa.
   Pessoas consideradas miseráveis são aquelas pessoas que não possuem  quaisquer direitos, não conseguem arrecadar um único tostão por dia para a sua sobrevivência. A esse chamamos de ‘’lúmpen’’, vivem em estado de extrema pobreza, não participando da produção, da distribuição e do consumo do país.
   No país existem milhões de excluídos, que não dispõem de recursos que garantam as suas necessidades básicas, ou seja, privados de assistência e tratamento de saúde, abrigo, escola, água, esgoto, comida e informação. Estão à margem, por isso marginalizados, na informalidade, não pertencendo sequer à categoria dos que vivem do trabalho remunerado a um mínimo salário.
   Essa variedade de classes sociais ilustra as formas de estratificação e demonstra que existem infinitas possibilidades de mobilidade social, fazendo das sociedades capitalistas as mais abertas, dinâmicas, mutáveis e em constante transformação, entre todas que a espécie humana já construiu.


Por: Thatyane C. de Jesus 3ª A